| O que buscamos é a dignidade! | As grandes lutas da época moderna são todas travadas no campo da cidadania, dos direitos civis e no combate à desigualdade e à discriminação.
A última grande luta levada a efeito pelo povo brasileiro, nesse campo, se deu na Assembleia Nacional Constituinte. Naquele cenário, as forças políticas travaram suas batalhas, cujo resultado é a Constituição-cidadã, que resgata os direitos individuais, amplia os direitos sociais e restabelece os pilares do Estado democrático. O movimento sindical luta principalmente no terreno econômico. Essa condição passa a impressão falsa de que o sindicalismo é corporativista, ou seja, que atua apenas em prol de um grupo social. Nada mais errado.
Ao defender o direito ao emprego, Piso salarial, jornada suportável, segurança no trabalho, igualdade entre trabalhadores e trabalhadoras, qualificação profissional, acesso à Justiça e a organização sem repressão, o movimento sindical reforça a luta cívica. Ou seja, atua pela construção de um País mais justo e moderno. Por não ter um caráter marcadamente ideológico e de confronto direto com a classe patronal, o sindicalismo, no final das contas, age como uma força de paz, de paz social. Evidente que o confronto fábrica por fábrica, loja por loja, repartição por repartição, acabaria se espraiando para a base social, gerando um ambiente de permanente conflito e atrito. E isso não ocorre. Mesmo assim, mesmo atuando como uma força de paz, o sindicalismo é atacado pela classe dominante, de várias formas. A forma mais violenta de que se tem notícia é a reforma trabalhista proposta pelo grande capital e acolhida pelo governo Temer. De uma só vez, sem debater com o sindicalismo, desmonta-se a CLT, com a alteração de 115 artigos. Ataca-se a organização sindical, via bloqueio da mais antiga forma de custeio, que é o imposto sindical. E se retira o poder da Justiça do Trabalho, que, além de defender o trabalhador, ajuda o Estado a arrecadar mais Fundo de Garantia e recursos à Previdência Social. Eu esperei o tempo necessário para emitir um juízo mais duro sobre a reforma trabalhista. E digo: ela é violenta, ela é atrasada, ela agride o mundo do trabalho, ela desorganiza a própria base produtiva, ao dar todo poder ao capital e jogar o trabalho na precariedade e na insegurança jurídica. Portanto, mais que defender direitos, o combate às maldades da reforma defende os valores do trabalho e a própria dignidade humana. José Pereira dos Santos Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região facebook.com/PereiraMetalurgico pereira@metalurgico.org.br Artigo publicado no jornal Guarulhos Hoje, dia 2 de agosto |
Final do Campeonato de Futsal será domingo, no Clube | As equipes da Continental (Itapegica) e da U-Shin (Jardim Santo Afonso) decidem domingo (6) o título do 13º Campeonato de Futsal dos Metalúrgicos. O jogo começa as 10 horas, no Clube de Campo. Na preliminar, às 9 horas, jogam Elecon e Raft em disputa da terceira colocação. Para chegar à grande decisão, as duas equipes venceram os jogos da semifinal, disputada dia 30. A Continental venceu a Elecon (Parque das Nações) por 10 a 5; e a U-Shin ganhou da Raft (Vila Nova Bonsucesso) por 3 a 1. Premiação - Os três primeiros colocados recebem troféus e medalhas; o quarto lugar recebe um troféu. Também serão premiados artilheiro, goleiro menos vazado e atleta revelação. As partidas serão no ginásio poliesportivo do Clube, com entrada grátis. |
Leia o Blog do presidente Pereira | | Espaço para o debate, o blog traz, todo dia, assuntos variados. Compartilhe: pereirametalurgico.blogspot.com |
| Posse, homenagens e repúdio à reforma trabalhista marcam nossa Festa Julina |
Presidente Pereira e diretores eleitos receberam as carteirinhas durante a Festa |
O Sindicato realizou dia 29, em nosso Clube de Campo (Parque Primavera), a 7ª Festa Julina dos Metalúrgicos. No evento, que reuniu milhares de pessoas, também ocorreu a posse festiva da diretoria União e Ação, eleita em dezembro com 94,49% dos votos.
A festa deste ano homenageou os Mamonas Assassinas, banda guarulhense vítima de acidente aéreo em 1996. Em meio a todas as atrações, houve forte discurso de resistência à reforma trabalhista, sancionada pelo presidente Temer. O presidente do Sindicato, José Pereira dos Santos, destaca: “Esta é uma boa oportunidade de chamarmos a atenção de toda a população para os ataques que estão sendo feitos contra os direitos trabalhistas e o sindicalismo. Vamos lutar, com união, para manter nossos direitos”. Shows - A festa foi animada por shows com a banda de forró Estação Lunar; Marquynhos, do Grupo Sensação; e Mamonas Cover. Barracas com comidas e bebidas típicas, brinquedos para as crianças e uma belíssima queima de fogos completaram as atrações. Grupo Mamonas Cover encerrou a festa no Clube de Campo
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Solidariedade - As barracas ficaram a cargo das paróquias Nossa Senhora de Fátima, do Jardim Tranquilidade; São João Batista, Jardim Adriana e Santo Antônio, Gopoúva; Pensionato São Francisco/Stella Maris, do Jardim Vila Galvão; e GAP (Grupo de Apoio Psicoprofissional), projeto social do Sindicato. Também foram arrecadadas mais de duas toneladas de alimentos não-perecíveis, que abastecerão o Instituto Cultural e Esportivo Meu Futuro.
Clique aqui e veja as fotos. Evento no Clube é destaque no Voz do Trabalhador Pereira visita uma das barracas de comida
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O Voz do Trabalhador desta sexta (4), na TV Guarulhos, faz uma edição especial sobre nossa Festa Julina. O programa traz várias entrevistas gravadas durante o evento, que reuniu milhares de pessoas em nosso Clube de Campo no sábado, dia 29. A produção do Voz ouviu trabalhadores e seus familiares, pessoas da comunidade e sindicalistas que marcaram presença. Assista - O Voz vai ao ar toda sexta, a partir das 19 horas, na TV Guarulhos (canal 3 da NET). Também pode ser assistido pela internet, no site www.tvguarulhos3.com.br - Apresentação do jornalista Roberto Samuel. |
| Acordos de PLR garantem ganhos efetivos na base |
A garantia do direito à Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR) em toda a base continua sendo uma prioridade do Sindicato. As negociações seguem em toda a base e, mesmo com a forte crise econômica, a maioria dos acordos fechados trazem ganhos reais aos trabalhadores. O secretário-geral do Sindicato, Pedro Pereira da Silva (Zóião), afirma: “Com a união entre o Sindicato e os trabalhadores, podemos superar muitos obstáculos. Um bom acordo de PLR é uma conquista importante, pois significa dinheiro no bolso do trabalhador”. Acordos - Veja como ficaram os acordos fechados na última semana: GL (Bonsucesso) - O benefício pode superar R$ 2.000,00, se atingidas as metas. Com 100% das metas, a Participação será de R$ 1.800,00, mais o índice de reajuste que a categoria obtiver na próxima campanha salarial. “Agora, se os pontos chegarem a 140, o benefício vai superar R$ 2.000,00, mais o índice do dissídio coletivo", explica nosso diretor José Carlos Santos Oliveira (Chorão). O pagamento será integral, em fevereiro de 2018. Jau, Carioca e Célio em assembleia na Enersystem
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Enersystem (Cumbica) - A PLR teve aumento de 11% e pode chegar a R$ 2.170,00, de acordo com metas. A primeira parcela, em outubro, será de R$ 1.000,00 para todos os funcionários. A segunda, com apuração das metas, está prevista para ser paga em abril do ano que vem. Therbrec (Terra Preta, Mairiporã) - O aumento no valor da Participação foi de 15%, com pagamento em setembro deste ano e março de 2018. NCO (Cumbica) - O valor do benefício aumentou 27%, com pagamento em outubro e até maio do próximo ano.
Imecal (Vila Oliveira) - A PLR será paga agora em agosto e fevereiro. | Sindicato participa de lançamento da 14ª Jornada de Debates |
Cabeça falou pelos metalúrgicos de Guarulhos
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Nosso Sindicato participou quinta (27) do lançamento da 14ª Jornada Nacional de Debates, que este ano tem como tema a reforma trabalhista. O evento ocorreu na sede do Dieese, em São Paulo, com presença de dirigentes de todas as Centrais Sindicais. “Quanto mais a gente conhece o conteúdo da reforma, mais fica revoltado com os cortes nos direitos dos trabalhadores”, afirma o vice-presidente do Sindicato, Josinaldo José de Barros (Cabeça), que compôs a mesa. Ele comenta: “Saí do Dieese certo de que a lei trabalhista imposta por Temer é muito grave. Ela tenta desmontar os Sindicatos, que ficam excluídos de negociações. O que o patronato quer é impor condições draconianas”. Do nosso Sindicato participaram também os diretores José Carlos Santos Oliveira (Chorão), José Pedro da Silva (Carioca), Evandro Pereira e o economista Rodolfo Viana. Um grande número de sindicalistas, de diversas categorias profissionais, lotou o auditório do Dieese. Mobilização - A 14ª Jornada acontecerá em todas as unidades do Dieese pelo País. O objetivo é aprofundar o conhecimento sobre o conteúdo da reforma e buscar meios unitários de enfrentamento das maldades apoiadas por Temer, Fiesp e Congresso Nacional. | Evento marca luta por saúde e segurança no trabalho |
Nildo em evento dos 45 anos do Sesmt |
O Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho é celebrado em todo o País em 27 de julho. A data, símbolo da luta por melhorias nas condições de saúde e segurança no trabalho, foi marcada este ano pela comemoração aos 45 anos do Sesmt (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho). A atividade, organizada pelo Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho no Estado de São Paulo (Sintesp), ocorreu na sede do Dieese, reunindo engenheiros, técnicos de segurança do trabalho, médicos e enfermeiras do trabalho. Nosso diretor Elenildo Queiroz Santos (Nildo), que responde pelo Departamento de Segurança e Saúde do Trabalhador no Sindicato e preside o Diesat (Departamento Intersindical de Estudos e Pesquisas de Saúde e dos Ambientes de Trabalho), representou o Sindicato. | Jornal Sindical ressalta ganhos de PLR e ações sindicais |
Célio na distribuição do jornal na Continental |
Começa a circular o Jornal Sindical de julho, que traz como manchete “Ação nas fábricas garante PLR para mais sete mil metalúrgicos”. O informativo também destaca a posse da diretoria União e Ação, liderada por José Pereira dos Santos.
Nas páginas centrais, o jornal informa sobre os efeitos nocivos da reforma trabalhista aprovada pelo congresso e sancionada por Michel Temer. Opinião - A página 2 traz o tradicional editorial do presidente, com o título “Podemos derrotar o capitalismo selvagem”. Pereira também volta a chamar atenção para a necessidade do voto classista e consciente da parte dos trabalhadores. Festa - A cobertura da Festa Julina ocupa toda a página 8. “Tem luta, tem conquista e também tem festa. Esse é o Jornal Sindical, que busca retratar nosso sindicato, a categoria e o sindicalismo”, afirma o secretário-geral Pedro Pereira da Silva (Zóião). Leia aqui a versão eletrônica do jornal.
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