• 20/6/2023 - terça-feira
Para Força Sindical, ato contra
juros altos na Paulista foi positivo
juros altos na Paulista foi positivo
A palavra de ordem, nos discursos e também nas diversas faixas, foi menos juros e mais empregos. Para João Carlos Gonçalves (Juruna), secretário-geral da Força Sindical, “vale destacar a presença não só das Centrais, mas de um grande número de Sindicatos, representando categorias dos mais amplos setores”.
Nosso Sindicato participou. A delegação foi composta pelo vice-presidente Ricardo de Oliveira e dos diretores Célio Malta, Josete Machado (Pepe), Márcia de Aquino e Raquel de Jesus, além dos assessores Chitão e Valdir. A posição do Sindicato estava expressa na faixa com nossos diretores: “Queremos emprego e renda. Chega de juros altos e de sufoco”.
Delegação metalúrgica na linha de frente do ato na Paulista
Nosso vice-presidente saudou a união do movimento sindical. E reforçou: “Juros altos é sinal de desemprego. Sem indústria forte e investimento no País não há geração de emprego. O Brasil não vai pra frente com os juros nas alturas”.
Juruna acredita na repercussão desse tipo de protesto. Ele afirma: “Hoje, graças às redes sociais, cada pessoa faz a sua postagem e compartilha. Isso chega primeiro às direções sindicais e depois as entidades repassam às suas categorias profissionais”. A grande mídia também cobriu o ato.
Sindicato é linha de frente em defesa dos interesses do trabalhador brasileiro
Estudantes - Manuella Mirella, candidata à presidência da União Nacional dos Estudantes (UNE). Ela lembrou que muitos estudantes ou suas famílias estão endividados, vindo a se beneficiar com eventual redução da Selic e de taxas de juros praticadas no mercado. “Muitos estudantes são também trabalhadores e enfrentam as dificuldades do povo pobre. Juro alto é uma dificuldade a mais”, diz.
Outros - Haverá protestos em outras cidades onde há sede do Bacen. Juruna conclui: “Demos um bom primeiro passo. O movimento tem tudo pra crescer, exercendo pressão de baixo pra cima”.
Bélgica - Para nosso presidente Josinaldo José de Barros (Cabeça), a Selic brasileira não tem parâmetros no mundo desenvolvido. Na Bélgica, a taxa anual é de 3,5%. Nos Estados Unidos, varia entre 5% e 5,5%.
MAIS - Sites das Centrais.